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SQLDeveloper não conecta

Você instalou e configurou o Banco de Dados corretamente, pelo SQLPlus você consegue conectar mas quando tenta conectar pelo SQLDeveloper não consegue, o problema pode estar no firewall do sistema operacional, desative o firewall e tente novamente. Lembrando que o Oracle é case-sensitive, então atenção quando informar o nome de usuário e senha. Para verificar se o firewall esta ativo execute o seguinte comando no sistema operacional. # Comandos iptables - L  (Listar o firewall) service iptables stop (Parar o firewall)

ERROR: ORA-01034: ORACLE not available

ERROR: ORA-01034: ORACLE not available ORA-27101: shared memory realm does not exist E ai, você encontrou esse erro? Esse erro significa que sua base de dados está desativada, o mais comum é que você não tenha informado a variável ORACLE_SID, você pode definir ele direto no prompt ou no arquivo .bash_profile, se você definir no prompt terá que realizar isso sempre que abrir o prompt e no .bash_profile apenas uma única vez. Adicione essas instruções abaixo no prompt ou .bash_profile, o "orcl" é o nome da sua instância do banco de dados. ORACLE_SID=orcl export ORACLE_SID

Dicionário de Dados - Estruturas Lógicas de Banco de Dados - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#44 O dicionário de dados armazena todas informações referentes ao banco de dados, tanto da estrutura física, quanto da estrutura lógica. As informações armazenadas no dicionário de dados são chamadas de metadados, que é, dados sobre dados. Isso significa que ele armazena informações sobre outros dados do banco de dados. Resumindo, o dicionário de dados é um conjunto de metadados. As principais informações armazenadas no dicionário de dados são, informações sobre usuários, privilégios e roles, informações de segurança, informações de segmentos (tabelas), restrições de integridade, informações de monitoramento de desempenho, entre outras. Cada instância do banco de dados deve possuir apenas um dicionário de dados, e se ele não existir o banco de dados não funciona. Agora que você sabe a importância do dicionário de dados e o que ele armazena, vamos descobrir como ele é criado, atualizado e como podemos acessar as informações dele. O dicionário de dados é criado apenas uma ve...

Tablespace - Estruturas Lógicas de Banco de Dados - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#43 A estrutura de um banco de dados Oracle é complexo e para entender temos que separar por partes, então vamos lá. Quando se fala em banco de dados, muitos já pensam na informação armazenada, e essa é a última camada que compõem o banco de dados, até chegar nessa camada de informação muitas outras camadas são acessadas, agora vamos resumir cada camada e depois entender o funcionamento do banco de dados. Camadas: TABLESPACE (Lógico) - SEGMENTOS - EXTENSÕES - BLOCOS DO ORACLE TABLESPACE (Físico) - ARQUIVOS DE DADOS - BLOCO DO SISTEMA OPERACIONAL Resumindo Camada TABLESPACE (Lógico): - Banco de Dados: Essa camada consiste em uma ou mais unidades de armazenamento lógicas denominadas tablespaces. - Tablespaces: Nessa camada existem dois tipos de estruturas, a lógica e a física. Na forma lógica o tablespace é uma coleção de um ou mais segmentos e fisicamente é uma coleção de um ou mais arquivos de dados (datafiles). - Segmentos: O Ora...

Arquivos Externos do Banco de Dados - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#42 Esses arquivos não fazem parte do banco de dados, mas, eles são necessários ao banco de dados, só que existem externamente ao banco de dados. - Arquivo de parâmetro da instância: Esse é o único arquivo que deve existir para iniciar uma instância. Esse arquivo possui centenas de parâmetros, mas apenas um é obrigatório, o parâmetro DB_NAME, os demais parâmetros possuem valores padrão. Ele funciona da seguinte forma, quando uma instância do Oracle é iniciada, as estruturas da SGA criada na memória e os arquivos de segundo plano são iniciados de acordo com as configurações do arquivo de parâmetros. - Arquivo de senhas (Password File): Os dados de usuários e senhas ficam armazenados no dicionário de dados, mas o dicionário de dados esta disponível somente quando o banco já foi iniciado, então para certas ações como, iniciar um banco de dados ou na hora de criar um banco de dados, dessa forma, a opção para situação é a criação de um arquivo de senhas externo. O arquivo de senhas é ...

Arquivos de Dados - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#41 Os arquivos de dados são os repositórios de dados. Seu tamanho e número de arquivos são efetivamente ilimitados. A limitação da quantidade de arquivos de dados depende apenas da capacidade do hardware e sistema operacional do servidor. Na versão a partir da 10g o banco de dados deve ter no mínimo dois arquivos de dados, eles são criados na hora da criação do banco de dados. Nas versões anteriores a 10g era criado somente um arquivo de dados. Um  destes arquivos é do tablespace SYSTEM que armazena o dicionário de dados, o outro arquivo vai para o tablespace SYSAUX que armazena os dados que auxiliam o dicionário de dados. Quando o banco de dados entrar em operação serão criados vários outros arquivos de dados. Em um banco de dados grande pode ter milhares de arquivos de dados. Um arquivo de dados pode conter dados de uma ou várias tabelas, tudo irá depender do tamanho de cada tabela, quem faz o controle e separação das tabelas é a parte lógica do banco de dados, que é o...

Arquivos de Redo Log - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#40 A função do arquivo de Redo Log é ajudar na recuperação do banco de dados caso o banco de dados for danificado ou destruído. Exitem dois tipos de arquivos de Redo Log, o tipo Online e o tipo Arquivado. O arquivo Redo de Log Online é obrigatório e o arquivo Redo Log Arquivado é opcional, esse último só existe se o Archiver estiver ativado. O arquivo de Redo Log Online é usado pelo processo LGWR, esse processo grava no arquivo em disco os vetores de alteração gerados pelo Cache de Buffer do Banco de Dados que são enviados para o Buffer de Log de onde são coletados pelo LGWR para gravação, dentro do arquivo de Redo Log Online os vetores de alteração são armazenados em uma cadeia continua em ordem cronológica. O funcionamento do arquivo de Redo Log é bem interessante, então atenção. O arquivo de Redo Log Online é de tamanho fixo e deve obrigatoriamente pertencer a um grupo, os arquivos dentro desse grupo são chamados de membros e podem existir vários membros em um mesmo grupo, ...

Arquivo de Controle (controlfile) - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#39 O Arquivo de Controle é um arquivo pequeno, mas super importante para o banco de dados, o Oracle não vive sem ele e agora vamos entender o porque. O Arquivo de Controle é como fosse o guia de uma região, ele armazena as informações sobre os ponteiros de todo banco de dados, além de saber o caminho de todos os arquivos importantes para instância o banco de dados, esses arquivos importantes são, os arquivos de Redo Log Online, os Arquivos de Dados e os Arquivos de Redo Log Arquivados (esses somente se o ARC estiver ativado), o Arquivo de Controle também armazena os timestamps, números sequenciais críticos, e informações e detalhes sobre backups (se o Recovery Manager estiver sendo usado) e essas informações são importantes para manter a integridade do banco de dados. Para garantir a segurança em qualquer tipo de falha no banco de dados, sempre é recomendado manter mais de uma cópia do Arquivo de Controle armazenados em locais separados, a quantidade máxima permitida de cópias s...

Resumo das Estruturas - Estruturas de Armazenamento no Oracle

#38 O banco de dados Oracle oferece uma completa abstração entre o armazenamento lógico e o físico e o tablespace é o responsável por manter o relacionamento entre os dois tipos de armazenamento. Resumindo, o tablespace faz a ligação entre o armazenamento lógico a sua versão no armazenamento físico. Exemplo vindo do mundo espiritual ;) , o tablespace é o que liga o corpo a sua alma correspondente. O dicionário de dados é o responsável por armazenar as informações e as definições sobre os relacionamentos entre as estruturas de armazenamento lógico e físico. Voltando ao mundo espiritual ;) , seria considerado a bíblia, ela guarda as informações de como o corpo e a alma se comunicam. O armazenamento lógico é feito nos segmentos, existem vários tipos de segmentos, um segmento típico é uma tabela. Esses segmentos são armazenados fisicamente em arquivos de dados. E não tenho nada espiritual para comentar ;) . Nas estruturas físicas do banco de dados Oracle, existem três arquivos obri...

Outros Processos de Segundo Plano - Estruturas de Memória no Oracle

#37 Neste post será apresentado outros processos que ficam ativo no segundo plano. Muitos desses processos iniciam quando o banco de dados é instânciado e ficam ativos até o banco de dados ser desligado. Como são breves as informações sobre cada processo, as informações aqui serão idênticas ao livro OCA do John Watson, não irei resumir ou adicionar informações de outras fontes, conforme faço nos demais posts. Para que você possa listar os processos ativos no seu banco de dados, execute a seguinte instrução SQL. SELECT program FROM v$process ORDER BY program; Agora vamos conhecer esses processos: - CJQ0 , J000 > Gerenciam os jobs agendados para executarem periodicamente. O coordenador da fila de jobs, CJQn, os monitora e envia para um dos vários processos da fila de jobs, Jnnn, para execução. O mecanismo de agendamento de jobs será abordado no segundo exame OCP. - D000 > É um processo dispatcher que enviará chamadas SQL para os processos de servidores compartilhad...

RECO ( Recoverer Process ) - Estruturas de Memória no Oracle

#36 O RECO é utilizado para controlar instruções DML (Insert, Update, Delete) gerada em transação distribuída. Mas agora fica a pergunta, mas o que é uma transação distribuída? Uma transação distribuida consiste em atualizações em dois ou mais banco de dados. Esse tipo de transação é projetada por programadores e opera por meio de links de bancos de dados. Observe essa instrução DML, UPDATE aluno SET nota = 30 WHERE aluno_id = 10; UPDATE aluno@LINK_BANCO SET nota = 30 WHERE aluno_id = 10; COMMIT; O mesmo UPDATE é aplicado a duas tabelas iguais, mas em banco de dados diferentes, o primeiro Update é executado no banco de dados local, o segundo em um banco de dados remoto indentificado pelo LINK do banco de dados. A terceira instrução é o COMMIT, reelembrando, o que um COMMIT faz quando é executado. Assim que o COMMIT é chamado o LGWR é forçado a gravar nos arquivos de Redo Log Online, enquanto a gravação esta sendo processada a sessão que chamou o COMMIT fica suspensa, qu...

ARCn ( Archiver ) - Estruturas de Memória no Oracle

#35 ARC é um processo opcional no banco de dados, mas de grande importância para uma empresa, pois, evita a perda de dados caso ocorra uma falha na instância do banco de dados. É possível a existencia de até 30 processos ARC, començando a partir do 0, exemplo ARC0, ARC1 e assim por diante. A função do ARC é criar cópias dos arquivos de Redo Log Online. Reelembrando, todos os vetores de alteração (Buffers Sujos) quem vem do Cache de Buffer do Banco de Dados são gravados no Buffer Log, e o LGWR gravam esses vetores de alteração nos arquivos de Redo Log Online, como esses arquivos de Redo Log Online são de quantidade e tamanhos limitados, as informações sempre são sobrescritas em pequenos intervalos de tempo, desta forma os arquivos de Redo Log Online só armazenam informações recentes, e ai que entra o ARC, o ARC realiza uma cópia destes arquivos de Redo Log Online antes dele ser sobrescrito, desta forma é preservado o histórico completo das informações que estavam no Redo Log Onlin...

MMAN ( Memory Manager - Gerenciador de Memória ) - Estruturas de Memória no Oracle

#34 Esse foi um dos principais processos lançados junto com a versão 10g, ele permite o gerenciamento automático das alocações de memória SGA e PGA. O MMAN gerência a memória melhor do que o próprio DBA. Antes da versão 9i, os espaços de memória alocados para a PGA não era transferível e também não eram liberados após o processo utilizar a memória, e a estrutura de memória da SGA era definido na hora da inicialização da instância e só podia ser alterado se a instância for reiniciada. A versão 9i mudou isso, agora a PGA e SGA podem ser redimensionadas, o servidor passa a memória para sessões sobre demanda e também garante que o total de memória alocada permaneça dentro de certos limites para cada uma. A partir da versão 10g esse processo de alocação de memória ficou automático, e o MMAN é o processo responsável por isso, o MMAN monitora a demanda por estruturas de memória da SGA e pode redimensioná-las conforme necessidade. A partir da versão 11g esse processo ficou ainda mais...

MMON ( Manageability Monitor - Monitor de Gerenciamento ) - Estruturas de Memória no Oracle

#33 O processo MMON foi introduzido a partir da versão 10g e é o processo de ativação de grande parte dos recursos de automonitoramento e autoajuste do banco de dados. Uma instância do banco de dados reúne muita informação sobre estatísticas das atividades e desempenho do banco de dados. Essas informações são armazenadas na SGA e podem ser acessadas através de instruções SQL. Para poder gerar relatórios de estatísticas de longo prazo é necessário salvar essas informações, e essa é uma das funções do MMON. O MMON a cada hora captura as estatísticas da SGA e as grava no dicionário de dados, esse intervalo de captura é o tempo padrão usado. Essas informações podem ser armazenadas indefinidamente, mas por padrão elas são mantidas por oito dias. Esse processo de captura é conhecido como Snapshots, e toda vez que o Snapshots é executado, também é iniciado o ADDM (Automatic Database Diagnostic Monitor), essa ferramenta foi desenvolvido ao longo de muitos anos por vários DBAs experiênt...

CKPT ( Checkpoint Process ) - Estruturas de Memória no Oracle

#32 O CKPT é um processo de ponto de verificação interno do Oracle, o CKPT atualiza o cabeçalho do arquivo de controle e do arquivo de dados para indicar onde ocorreu o ponto de verificação. Esse ponto de verificação é chamado de RBA (endereço do byte do redo), esse ponto de verificação é usado como ponto de partida para restaurar os dados em caso de falha na instância do banco de dados. O RBA é atualizado de forma constante. Após uma falha o processo de verificação e recuperação funciona da seguinte forma, todos os buffers sujos que não foram gravados pelo DBW na hora da falha, devem ser recuperados dos arquivos de redo log e aplicados aos blocos de dados. Antes da versão 8i eram realizados Checkpoints completos, isso gerava uma queda no desempenho, a partir da versão 8i em diante são realizados Checkpoints incrementais. O mecanismo de Checkpoint incremental instrui o DBW a gravar os buffers sujos a uma taxa constante, com isso, sempre existe um intervalo previsível entre o DBW ...

LGWR ( Log Writer ) - Estruturas de Memória no Oracle

#31 O LGWR grava os dados do Buffer de Log nos arquivos de Redo Log no disco. Esse tipo de gravação também é muito conhecido como, fazer flush do buffer de log. Para entender a função do LGWR e como o Buffer de Log é criado, vamos reelembrar um post anterior, o post é sobre Cache de Buffer do Banco de Dados. O Cache de Buffer do Banco de Dados é o local na  memória onde é armazenado os blocos dos arquivos de dados e ele mantém dois tipos de Buffer, o Limpo e o Sujo. Quando um Buffer está sujo, isso quer dizer que ele executou uma das 3 instruções, Insert, Update ou Delete, antes do Buffer atualizar esse vetor de alteração no bloco dentro do Cache, ele grava esse vetor de alteração no Buffer de Log e é desta forma que o Buffer de Log é gerado. Em um post anterior, também é informado porque um Buffer de Log é importante. Para resumir, o Buffer de Log é o responsável por manter a integridade dos dados em caso de falha no banco de dados, pois, é a partir do Buffer de Log que é ...

DBW ( Database Writer ) - Estruturas de Memória no Oracle

#30 Já ouvimos falar dele no post sobre o Cache de Buffer do Banco de Dados, o DBW é o processo preguiçoso que trabalha a menor quantidade possível e o mais raramente possível. O DBW é o responsável por registrar nos arquivos de dados os buffer sujos, uma instância pode ter vários DBW, sendo que no máximo é 20, e a denominação inicia a partir do 0, exemplo DBW0, DBW1 e assim por diante. O quantidade de DBW é de acordo com o número de CPUs, e o número padrão de DBW é de um para cada oito CPUs. O DBW usa um algoritmo que tem como lógica o seguinte, uma gravação de I/O prejudica o desempenho do banco de dados, então porque ficar sempre realizando o I/O se não houver necessidade. Se um bloco em buffer foi gravado por uma sessão e ele se tornou sujo, o porque de limpar ele agora, se ele pode ficar sujo novamente, um buffer pode passar por milhões de gravações antes que o DBW o grave nos arquivos de dados. Usando essa lógica, em um Cache de Buffer pode conter centenas de milhares de bu...

PMON ( Process Monitor ) - Estruturas de Memória no Oracle

#29 O PMON é responsável por monitorar as sessões de usuários, mas antes de saber o que ele faz, vamos reelembrar. Uma sessão de usuário é um processo que é conectado a um processo de servidor, sempre que uma sessão é criada um processo de servidor é iniciado e quando essa sessão termina o processo é destuído. A maneira correta de finalizar uma sessão de usuário é a utilização do logoff pelo usuário, desta forma, todo o trabalho que a sessão esta realizando será concluído de forma ordenada e o processo de servidor será finalizado. Mas há casos em que a sessão é terminada de forma desordenada, isso pode acontecer por diversos motivos, como por exemplo, o PC do usuário tenha reiniciado, quando isso ocorre a sessão será deixada em um estado que indica que ela deve ser excluída. O PMON detecta essas sessões com problema, localiza e destroi o processo do servidor ligada a ela, depois, executa o comando ROLLBACK de todas as transações incompletas que possam estar em andamento, ao destu...

SMON ( System Monitor ) - Estruturas de Memória no Oracle

#28 A tarefa inicial do SMON é montar e abrir o banco de dados. Para montar um banco de dados, o SMON primeiro localiza e valida o arquivo de controle do banco de dados. Depois de montado, ele abre o banco de dados localizando e validando todos os arquivos de dados e os arquivos de log online. Depois do banco de dados estar aberto e em uso, o SMON fica responsável por várias tarefas domésticas, como organizar o espaço livre no arquivos de dados. Se tiverem dúvidas realizem um INSERT nos comentários e depois dê um COMMIT que depois respondo. Abraço e bons estudos.

Estruturas de Processos - Estruturas de Memória no Oracle

#27 Assim que o banco de dados é instânciado, são iniciados vários processos em segundo plano, mas cinco deles são muito importantes e esses cinco processos já tem uma longa história com o Oracle. - SMON > System Monitor -- Monta e Abri o banco de dados e organiza o espaço livre no arquivo de dados. - PMON > Process Monitor -- Monitora as sessões de usuários e detecta essas sessões com problema e destroi o processo. - DBWn > Database Writer (o n significa que pode existir várias DBW, permitido no máximo 20, começando do 0) -- O DBW é o responsável por registrar nos arquivos de dados os buffer sujos. - LGWR > Log Writer -- Grava os dados do Buffer de Log nos arquivos de Redo Log no disco - CKPT > Checkpoint Process -- É um processo de ponto de verificação interno do Oracle, usado para recuperação de dados em uma falha. Vários outros foram adicionados com os releases mais recentes, e 2 se destacam entre eles: - MMON > Man...

O Strems Pool - Estruturas de Memória no Oracle

#26 O Strems Pool é utilizado pelo Oracle Strems e é uma ferramenta avançada que está além do escopo da OCP. O mecanismo usado pelo Strems extrai vetores de alteração diretamente do Redo Log e a partir dele reconstroi as instruções que foram executadas, essas instruções são executadas no banco de dados remoto. Os processos que extraem alterações do Redo e os aplicam as alterações precisam de memória e essa memória é o Streams Pool. No banco de dados a partir da versão 10g, é possível criar e redimensionar as instruções após a inicialização da instância. Se tiverem dúvidas realizem um INSERT nos comentários e depois dê um COMMIT que depois respondo. Abraço e bons estudos.

Java Pool - Estruturas de Memória no Oracle

#25 O Java Pool só é necessário se a sua aplicação for executar procedures Java armazenadas no banco de dados. O Java Pool é usado para o espaço de heap necessário para instânciar os objetos Java. Entretanto, vários componentes opcionais do Oracle são escritos em Java, portanto, o Java Pool é considerado padrão hoje. Observe que o código Java não é armazenado em cache no Java Pool, ele é armazenado em cache no Shared Pool, da mesma maneira que o código PL/SQL. Se tiverem dúvidas realizem um INSERT nos comentários e depois dê um COMMIT que depois respondo. Abraço e bons estudos.

Large Pool - Estruturas de Memória no Oracle

#24 O Large Pool é uma área opcional, mas de grande importância em servidores compartilhados ou de execução paralela, para abreviar nesse capítulo sempre que mensionado servidor compartilhado, isso se refere aos dois tipos. O Large Pool é usado automaticamente por processos que ocupariam a memória do Shared Pool. Em servidores compartilhados e na ausência de um Large Pool, os processos vão disputar a memória do Shared Pool e isso é uma situação ruim. Sempre que servidores compartilhados estiverem sendo usados, deve se criar um área de Large Pool. O Large Pool também pode ser usado para alguns processos de I/O, como os processos usados pelo Recovery Manager durante a execução de um backup para um dispositivo de fita. O dimensionamento do Large Pool não é uma questão de desempenho. Alocar mais memória do que o necessário não fará com que as instruções sejam executadas mais rapidamente. E se o Large Pool for muito pequeno um processo que precisa de muita memória falhará com um err...

Shared Pool - Estruturas de Memória no Oracle

#23 O Shared Pool é considerada umas das estruturas de memórias mais complexas da SGA, ela é dividida em dezenas de subestruturas e todas são gerenciadas internamente pelo Oracle. Mas nesse momento vamos citar apenas os 4 principais componentes desta estrutura, as demais serão analizadas posteriormente. Quando uma aplicação executa uma DML, vários processos internos no Oracle são realizados até o retorno do resultado para o usuário. E esses 4 componentes tem participação direta na execução da DML e com isso gerando um bom desempenho do banco de dados. Os 4 principais componentes são: - O Cache de Biblioteca - O Cache de Dicionário de Dados - A Área PL/SQL - O Cache de Resultados de Funções PL/SQL e Consultas SQL Agora, vamos conhecer um pouco mais de cada um. - O Cache de Biblioteca (library cache) Todas instruções DML enviadas pela aplicação devem ser analizadas pelo Oracle. Quem realiza essa análise é o parse, o parse converte o código escrito pelos progra...

Buffer de Log - Estruturas de Memória no Oracle

#22 O Buffer de Log é uma importante área da estrutura de memória do Oracle, ela é responsável por armazena os dados quase em tempo real e desta forma evita a perda de dados se houver uma falha no banco de dados. O Buffer de log é uma área de preparação pequena e de curto prazo que armazena os vetores de alteração antes que eles sejam gravados nos arquivos de Redo Log no disco. Sempre que é executado uma instrução DML (Insert, Delete, Update) é gerado vetores de alteração aplicados aos dados, na sessão do usuário esses vetores ficam armazenado no Cache de Buffer do Banco de Dados e essas informações não são gravadas em tempo real no disco, pois, se fossem a sessão do usuário teria que esperar a resposta de cada I/O o que iria gerar uma grande queda de desempenho, então a sessão do usuário grava os vetores de alteração diretamente na memória do buffer de log, isso é muito mais rápido do que gravar no disco. O Buffer de Log é então gravado nos arquivos de Redo Log, de onde são extra...

O Cache de Buffer do Banco de dados - Estruturas de Memória no Oracle

#21 Vamos conhecer um pouco mais sobre o Cache de Buffer de Dados. O Cache de Buffer de Dados é o local de trabalho do Oracle, é nessa área que ele executa as SQLs. A função dessa área é otimizar e melhorar o desempenho das instruções DML. O maior gargalo de um banco de dados é o I/O dos arquivos em disco. Mas antes de explicar como funciona o Cache de Buffer de Banco de dados, vamos entender rápidamente o que é bloco, desta forma você não fica perdido, os arquivos de dados que contém os registros que são as linhas da tabela, indices e outros objetos de dados são formatados em blocos de tamanho fixo, o DBA pode definir um tamanho para esses blocos ou deixar de forma automática. A quantidade de linhas por bloco é indefinida, pois, as linhas possuem comprimento variável, o comprimento desta linha dependerá do número de colunas e os tipos de informações definidos para a tabela. De acordo com tamanho das linhas, pode haver várias linhas por bloco ou uma linha pode se estender por vár...

Estruturas de Memória no Oracle

#20 Uma instância do Oracle é composta por um bloco de memória compartilhada conhecida como SGA (Área Global do Sistema), e vários processos em segundo plano. NA SGA possui no mínimo essas três estruturas de dados: - O Cache de Buffer do Banco de dados - O Buffer de Log - O Shared Pool Sigla para decorar: 2BufferShared Opcionalmente, a instância também pode conter: - Um large pool - Um java pool - Um Streams pool Sigla para decorar: ljs3pool (Pode interpretar como, Lojas3Pool) Se tiverem dúvidas realizem um INSERT nos comentários e depois dê um COMMIT que depois respondo. Abraço e bons estudos.

Data Guard - Arquitetura de sistemas distribuídos no Oracle

#19 Existem dois modelos de Data Guard, um voltado para tolerância a falhas e outro para processamento de consultas. No Data Guard exite um banco de dados primários onde são executadas as transações e um ou mais bancos de dados que estão em Standby. O modelo de Standby para tolerância a falhas é um banco de dados físico e ele é idêntico byte-por-byte ao banco de dados primário, sendo que ele é atualizado possivelmente em tempo real com todas as alterações realizadas no primário. Os vetores de alterações aplicados ao primário são propagados para o Standby físico na forma de registros de redo e aplicados como se um banco de dados de backup estivesse sendo recuperado. O model Standby para processamento de consultas é do tipo lógico, ele contém os mesmos dados do primário, mas a estrutura dos dados não precisa ser idêntica ao primário, pois o Standby lógico tem a estrutura otimizada para data warehousing, as difenças típicas seriam no índices. Os vetores de alteração são propagados...

Streams - Arquitetura de sistemas distribuídos no Oracle

#18 O Streams trabalha com o fluxo de gravação de um banco de dados para outro. Isso é muito usado para evitar falhas ou para ajustes de desempenho, pois, cada banco de dados pode ser configurado para tipos diferentes de trabalhos, exemplo, um banco para OLTP e outro para OLAP. Para se manter esses dados atualizados, o processo deve ser totalmente automático, onde todas as alterações devem ser atualizados no outro banco de dados em tempo real, ou quase real.O Oracle Streams é um recurso para capturar as alterações feitas as tabelas e aplicá-las às cópias remotas das tabelas que preencham ambos os requisitos. Existem dois tipos de fluxo de gravação, o unidirecional e o bidirecional. - Unidirecional, é muito para gravar dados em um data warehouse, onde os conjuntos de dados e as alterações feitas são extraídas das tabelas de um banco e armazenados em tabelas de outro. - Bidirecional, esse é o modelo de fluxo usado para tolerância a falhas, usando esse modelo o Streams propaga...

OLAP

O OLAP, do inglês "On-line Analytical Processing", trata da capacidade de analisar grandes volumes de informações nas mais diversas perspectivas dentro de um Data Warehouse (DW). O OLAP também faz referência às ferramentas analíticas utilizadas no BI para a visualização das informações gerenciais e dá suporte para as funções de análises do negócio organizacional. * Resumindo: Foco no nível estratégico da organização. Visa a analise empresarial e tomada de decisão. Se tiverem dúvidas realizem um INSERT nos comentários e depois dê um COMMIT que depois respondo. Abraço e bons estudos.